sábado, 31 de dezembro de 2011

sábado, 3 de dezembro de 2011

Airbus A320 Family


O Airbus A320 é uma aeronave comercial para passageiros construído pela Airbus. Em 1981 a companhia anunciou que desenvolveria uma aeronave para rotas de curtas e médias distancias, com capacidade para até 190 passageiros. Seria a primeira aeronave do consórcio de fuselagem estreita, o primeiro produto para rotas curtas de menor densidade. Desde 1977 a Aerospatiale estudava uma aeronave com estas características, sob a designação AS.200. Um conceito de sub-família foi estudado, variando basicamente o comprimento da fuselagem, internamente conhecidos como SA-1, SA-2 e SA-3.
O SA-1 viria a tornar-se o A320 para 162 passageiros, nas versões -100 e -200, com pesos e alcances e diferentes. Lançado oficialmente em 1984, o A320 foi encomendado pela Air France e British Caledonian. O primeiro protótipo voou em fevereiro de 1987, equipado com dois motores CMF56, e a homologação pela JAA um ano mais tarde, em fevereiro de 1988.
O A320 tornou-se referência em tecnologia, com avanços inéditos: é o primeiro avião comercial subsônico totalmente comandado pelo sistema FBW (Fly-by-wire) do mundo, e uma novidade que provocou polêmica: dispensando os manches de controle, substituídos por side-sticks. Além disso, os computadores do avião "assumiriam o comando" da aeronave caso alguns parâmetros de controle fossem desrespeitados. Essa filosofia de controle foi duramente criticada pelos concorrentes.
Tanto assim que, no princípio de operações, esse avanço tecnológico provocou pelo menos três acidentes fatais, em que as tripulações "brigaram" com a máquina pelo comando da própria.
Ficheiro:Easyjet.a319.arp.750pix.jpg

Airbus A319 é uma versão encurtada do A320. Com a mesma capacidade de carregar combustível como o A320-200, e menos passageiros, o alcance com 124 passageiros em duas classes é de 7,200 km (3,900 nm), o maior alcance da família. O A320 e o A319, são as versões mais populares da família A320. Em 2003, a easyJet encomendou aeronaves A319 com o compartimento das refeições encurtado (já que a empresa não serve comida em seus vôos) e 156 assentos em classe única. para seguir regras de segurança como no caso de evacuações, saídas de emergência a mais foram adicionadas.
O concorrente direto é o Boeing 737-700.
A maior encomenda da easyJet com 120 pedidos mais 120 opções, colocou a empresa entre uma das maiores vendas de aeronaves dos últimos tempos, com somente a rival Ryanair e os Boeing 737.
É motorizado com os mesmos motores do A320. Com o certificado JAA, entrou em serviço em 1996 com a Swissair.
Airbus A319CJ
Este é conhecido como uma versão executiva do A319. Possui tanques de combustível extras instalados no compartimento de carga dando um alcance de 12,000 km (6,500 nm). Se caso houver uma revenda da aeronave, ela pode ser reconfigurada como um A319, se removidos os tanques extras, assim maximizando o valor da revenda. Ele também é conhecido como ACJ ou Airbus Corporate Jet.
O A319CJ é usado desde 2003, como aeronave presidencial do Brasil, Venezuela, Tailândia, República Checa, e Malasia.
A aeronave tem capacidade de transportar 39 passageiros, mas pode ser equipado de acordo com a vontade dos compradores. É motorizado com os mesmos motores do A320.
Airbus A319LR
O A319LR é uma versão padrão do A319 que incorpora algumas características e os tanques extras de combustível do A319CJ. A Airbus oferece algumas sugestões de desenhos de interiores, embora muitas compradores os operam em padrão de classe executiva com 48 assentos, especificamente feitos por encomenda para classes executivas e rotas intercontinentais. O A319LR, comparado com o A319CJ, possuiu quatro tanques auxiliares em vez de seis. O alcance é de 8,300 km (4,500 nm).
A Lufthansa e a Air France operam serviços executivos entre a europa e os EUA usando uma frota de A319 operados pela French Aero Services e a Swiss PrivatAir. De qualquer modo, a Qatar Airways utiliza seus A319LR com 110 assentos. A Air France opera o A319LR em um esquema de densidade reduzida para o Oriente Médio e a Ásia Central.
O concorrente mais próximo é o Boeing 737-700ER com alcance máximo de 10,200 km (5,510 nm)
Ficheiro:Royal.jordanian.a321-200.jy-ayg.arp.jpg

Esta é uma versão alongada do A320, com mínimas mudanças. A área das asas é um pouco maior e incluí flaps double-slotted. O trem de pouso foi reforçado e versões mais potentes dos motores CFM56 e do V2500 são usados. O concorrente mais próximo do A321 é o 737-900/-900ER e o 757-200. O A321 em comparação com o 757, não opera vôos transatlânticos, porque o alcance é menor pela menor capacidade de carregar combustível e os motores menos potentes. O modelo obteve certificação em dezembro de 1993 pela JAA. Mas com peso menor do que o 757, e com menor queima de combustível por causa dos motores menores, acaba sendo mais barato de operar do que o 757.
O alcance com 186 passageiros para o A321-100 é de 4,260 km (2,300 nm). É motorizado com dois motores CFM56-5 ou IAE V2531 com empuxo de 31,000 libras de força.
O A321-200 tem capacidade extra de carregar combustível trazendo alcance com 196 passageiros de 5,600 km (3,000 nm). O A321-200 é motorizado com dois motores CFM56-5 ou IAE V2533 com empuxo de 33,000 libras.
Ficheiro:GuGB.JPG
O A318, também conhecido como "Mini-Airbus" ou "baby bus", é o menor membro da família A320. Durante o desenvolvimento, era conhecido como o "A319M3," assim indicando que era um derivado do A319. "M3" significa "menos três frames da fuselagem". A aeronave é seis metros mais curta e tem menos 14 toneladas do que o A320. Para compensar a redução da fuselagem, ele tem o estabilizador vertical cerca de 80 centímetros maior do que as outras variantes do A320. Pilotos que são habilitados para pilotar outras variantes do A320, não necessitam de ter mais certificações para a utilização do equipamento, uma vez que apresenta o mesmo tipo de configurações dos seus outros membros da família.
O A318 tem capacidade de carregar 109 passageiros em duas classes. No começo do desenvolvimento, foi planejado um avião para substituir as primeiras gerações do Boeing 737 e do Douglas DC-9, embora também seja rival do 737-600. A Boeing também oferece o 717 deles como rival, embora este foi projetado para rotas regionais, e não ter o mesmo alcance do A318.
  • Fabricante: Airbus
  • Tipo: Avião Commercial

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Hyundai Veloster

Hyundai Veloster é um hatchback cupê compacto desportivo fabricado pela Hyundai. Teve início de vendas previsto para o segundo semestre de 2011. Foi lançado em 10 de janeiro de 2011 no salão do automóvel de Detroit. É considerado um carro conceito de três portas e com teto de vidro. Seu nome é resultado da combinação das palavras "velocity" e "roadster", formando "Veloster". A plataforma do carro é baseada na dianteira e rodas do Hyundai Accent e do Hyundai Elantra. Atualmente o modelo, juntamente com o Hyundai Elantra está sendo investigado pelo Ministério Público de Minas Gerais por possíveis propagandas enganosas.
  • Construtor: Hyundai
  • Produção: 2011-presente
  • Classe: Subcompacto
  • Motor: 1.6 Gamma 129cv
    1.6 GDI 140cv
    1.6 Gamma Turbo 210cv

Airbus A340




O Airbus A340 é um avião civil de passageiros de longo alcance e a larga fuselagem da Airbus, o consórcio europeu de fabricação de aeronaves. É muito similar ao Airbus A330, mas está equipado com quatro motores em vez de dois. Seu desenvolvimento começou em 1981, quando ainda era chamado de TA11.
O A340 foi lançado em 1987, um avião de longo-alcance, como complemento do A320 de curto-alcance e o Airbus A300 de médio-alcance.
Ele foi desenvolvido juntamente com o Airbus A330, que divide a mesma estrutura da asa e fuselagem, e o mesmo conceito tecnológico do A320 conhecido como fly-by-wire. Em vez de manches como os que aparecem nos aviões da família Boeing, o Airbus A340, possui dois side stick, um no lado direito para o co-piloto e um na esquerda para o piloto.
Com o lançamento do Boeing 777 em 1994, o Airbus A340 ganhou um concorrente à altura, o que fez a Airbus desenvolver novas versões do A340, lançando em 2001 o A340-500 e o A340-600.
A340-200
Uma das versões inciais do A340, ela é a menor, com capacidade para 261 passageiros divididos em 3 classes em alcance de 13,800 km. É equipado com 4 motores CFMI CFM56-5C4. O alcance do avião foi considerado um dos maiores de todos os tempos na época do lançamento, e foi designado para iniciar rotas curtas e longas, especificamente sobre o mar.
A área da asa, é maior do que o comprimento do avião. Somente 28 A340-200 foram produzidos, e a maior detentora do modelo é a South African Airways, tendo 6 unidades. Há outras operadoras que o utiliza, sendo a Aerolineas Argentinas, Air Europa, Royal Jordanian e a Egypt Air. O modelo já não se encontra mais em produção.
A340-300
O A340-300, tem capacidade para 295 passageiros divididos em 3 classes. Tem alcance máximo de 12,400km, equipado com 4 motores CFMI CFM56-5C similares ao A340-200. Voou pela primeira vez em 25 de outubro de 1991, e entrou em serviço em março de 1993 com a Lufthansa e a Air France.
O A340-300X, é uma versão peso-pesado do A340, e a 1ª operadora desta série do modelo foi a Singapore Airlines, que já não o utiliza mais.
O A340-300E, é a ultima versão do A340-300, e a 1ª operadora deste tipo, foi a Swiss International em 2003. Ele pode ter peso máximo em uma decolagem de 276.5 toneladas, e é equipado com 4 motores CFMI CFM56-5C4s.
De todas as versões do A340-300, a versão -300E, é a unica ainda em produção, com 219 encomendas, e 211 já foram entregues. A maior operadora deste modelo é a Lufthansa com 30.
A340-500
O A340-500, foi apresentado como o avião comercial de maior alcance do mundo com autonomia de 16,020 km. Seu 1º vôo foi realizado em 11 de fevereiro de 2002, e a 1ª empresa a utilizar este modelo foi a Emirates. Ele está equipado com 4 Rolls-Royce Trent 553. Tem capacidade de carregar 313 passageiros em 3 classes. Comparado com o A340-300, o -500 tem 4,3 metros a mais na fuselagem, a aérea das asas é maior e possui maior capacidade de carregar combustível. O A340-500/-600 possui câmeras para auxiliar o piloto no momento do taxiamento.
O A340-500HGW (High Gross Weight), versão com alcance de 16,700 km (9,000nm) e MTOW de 380 toneladas. Tem algumas características do A340-600HGW, como reforços estruturais e maior capacidade de carregar combustível. A Kingfisher Airlines planeja usar o modelo para operar vôos da Índia para os Estados Unidos. O A340-500HGW é equipado com 4 turbofan Rolls-Royce Trent 556, com empuxo de 56,000 libras (249 kN).
Em fevereiro de 2006, com o lançamento do Boeing 777-200LR, ele perdeu o posto de avião com maior alcance do mundo.
As operadoras deste modelo são Emirates, Singapore Airlines, Thai Airways International, Etihad Airways e recentemente a TAM.
A340-600
Foi designado para substituir as gerações mais velhas do Boeing 747. Ele tem capacidade de carregar 380 passageiros divididos em 3 classes, ou 419 em duas classes. Se comparado com um A340-300, ele possui 12 metros a mais, o que lhe da o título de aeronave mais comprida do mundo e empata com o Boeing 747-8I, também com 76,40 metros de comprimento.
É provado que ele tem capacidade similar de passageiros a um 747, e com 25% a mais de volume de cargas, e menor custo por passageiro em uma viagem.
Seu 1º vôo ocorreu em 23 de Abril de 2001. A 1ª companhia aérea a utiliza-lo, foi a Virgin Atlantic Airways, e entrou em operação em Agosto de 2002.
O A340-600HGW (High Gross Weight), versão que teve seu 1º vôo em 18 de novembro de 2005, e recebeu o certificado em 14 de abril de 2006, tem um MTOW de 380 toneladas e alcance de 14,600 km (7,900 NM), graças a reforços estruturais, aumento na capacidade de combustível, motores mais potentes e novas técnicas de produção como soldas a laser. O A340-600HGW é equipado com 4 turbofans Rolls-Royce Trent 560 com empuxo de 60,000 lbf (267 kN).
A Emirates iria ser a empresa lançadora do modelo -600HGW quando no Paris Air Show de 2003 encomendou 18 unidades; mas adiou as encomendas por tempo indefinido que posteriormente foram canceladas. A rival Qatar Airways, ocupou as encomendas no mesmo evento , e recebeu a 1ª aeronave em 11 de setembro de 2006.
É operado também pela Qatar Airways, South African Airways, Lufthansa, Iberia Airlines, Etihad Airways, China Eastern Airlines e Thai Airways International. A Hainan Airlines será a nova operadora do A340-600, que serão adquiridos através de leasing com a ILFC, com entregas previstas para 2008.
Os Acidentes
  • 2 de Agosto de 2005, um A340-300 da Air France, vôo 358, não conseguiu diminuir a velocidade ao aterrissar no Aeroporto Internacional de Toronto. O avião acabou por derrapar nos últimos 200 metros de pista, parando apenas num riacho da região. Todos os passageiros foram evacuados em segurança, mas logo após a evacuação, a aeronave foi envolvida pelas chamas, que acabaram por a destruir completamente.
  • 9 de Novembro de 2007, um A340-600 da Iberia Airlines, ficou muito danificado, após sair da pista durante o pouso no Aeroporto de Quito. Não houve feridos entre os 333 passageiros e 14 tripulantes a bordo.
  • 15 de Novembro de 2007, um A340-600, que estava prestes a ser entregue para a Etihad Airways, bateu contra um parapeito quando estava realizando testes de motor. O acidente ocorreu no complexo do fabricante aeronáutico Airbus, no Aeroporto de Toulouse. Entre as 10 vitimas, 3 ficaram em estado grave.
  • Ficheiro:Airfranceflight358.jpg
    O Air France Vôo 358
    • Tipo: Avião Commercial
    • Fabricante: Airbus
    • Custo Unitário: A340-300: $211.8 a $228.0m (2010) A340-500: $233.0 a $250.8m (2010) A340-600:$245.0m (2010)

    domingo, 27 de novembro de 2011

    Desculpa

    Desculpa pelas cores das letras, vou tentar consertar :)

    Embraer E-Jets



    A família Embraer E-Jets é uma série de aeronaves narrow-body, bimotoras, de médio alcance, produzido pela Embraer, uma empresa brasileira que produz aeronaves comerciais, militares e executivas. Anunciada no Paris Air Show em 1999, e entrando em produção em 2002, esta série tem sido um sucesso. Em 30 de Setembro de 2010, haviam 245 compras confirmadas de E-Jets e 747 opções. A empresa reportou que 671 uunidades já haviam sido produzidas até esta data e a previsão era de que ao final de 2016, mais de 1.100 unidades seriam entregues.
    O Embraer 170:
    Após o sucesso alcançado pelos jatos regionais ERJ-145, a fabricante brasileira Embraer apostou no desenvolvimento de uma nova família de aeronaves, com capacidade entre 70 e 90 passageiros, ampliado depois para 110 passageiros, com o Embraer 195.
    Optou-se por começar o desenvolvimento do zero, o que transformou os E-Jets, como são conhecidos, na primeira família desenvolvida após os Brasília, já que os ERJ são baseados na fuselagem deste.
    Em 1999 foi anunciado seu lançamento, e o protótipo voôu no ano seguinte. A primeira grande encomenda foi feita pela Swiss, com 160 unidades da família entre encomendas firmes e opções de compra. Em 2001 as entregas começaram, sendo a US Airways o cliente lançador. A companhia polonesa LOT fez o primeiro vôo comercial com o Embraer 170.
    O Embraer 175:
    Embraer175-01.jpg
    Após o sucesso alcançado pelos jatos regionais ERJ-145, a fabricante brasileira Embraer apostou no desenvolvimento de uma nova família de aeronaves, com capacidade entre 70 e 90 passageiros, ampliado depois para 110 passageiros, com o Embraer 195. Optou-se por começar o desenvolvimento do zero, o que transformou os E-Jets, como são conhecidos, na primeira família desenvolvida após os Brasília, já que os ERJ são baseados na fuselagem deste.
    Após o lançamento do Embraer 170, foi a vez do Embraer 175, na verdade, uma versão alongada do mesmo, que lhe deu uma maior capacidade. O primeiro vôo aconteceu em 2000, e a primeira encomenda foi para da Air Canada, que também foi o cliente lançador do tipo, em 2005. A TRIP Linhas Aéreas encomendou o tipo em 2008, sendo a cliente lançadora do modelo no Brasil, recebendo as aeronaves PP-PJA, PP-PJB, PP-PJC em Junho de 2009, sendo um sucesso sua introdução operacional. Posteriormente recebeu mais 3 exemplares sendo estes PP-PJD, PP-PJE, PP-PJF.
    O Embraer 190:
    CWB Azul 04 2009 5566.JPG
    Após o sucesso alcançado pelos jatos regionais ERJ-145, a fabricante brasileira Embraer apostou no desenvolvimento de uma nova família de aeronaves, com capacidade entre 70 e 90 passageiros, ampliado depois para 118 passageiros, com o Embraer 195.
    Optou-se por começar o desenvolvimento do zero, o que transformou os E-Jets, como são conhecidos, na primeira família desenvolvida após os Brasília, já que os ERJ são baseados na fuselagem destes.
    Após o lançamento do Embraer 170 e do Embraer 175, chegou a vez do Embraer 190. Maior, mais longo e pesado que os irmãos mais velhos, a aeronave voou pela primeira vez em 2004, e foi homologada em agosto de 2005, e no mês seguinte, as primeiras entregas começaram, para a JetBlue, lançadora do tipo, e Air Canada.
    Embora seja fabricado no Brasil, somente em 2008, a Azul Linhas Aéreas Brasileiras se tornou a primeira companhia aérea nacional a utilizar os e-jets.
    Em junho de 2008, a FAB encomendou dois Embraer 190 para o serviço de transporte de autoridades da Presidência da República, visando substituir os veteranos Boeing 737-200 FAB VC 96.
    Em abril de 2011 a holandesa KLM encomendou 05 aeronaves deste modelo, para entrega a partir de 2012.
    Os modelos Embraer 170, Embraer 175 e Embraer 195 são seus "irmãos" menores e maiores.
    O Embraer 195:
    Flybe emb195 g-fbeh arp.jpg
    Após o sucesso alcançado pelos jatos regionais ERJ-145, a fabricante brasileira Embraer apostou no desenvolvimento de uma nova família de aeronaves, com capacidade entre 70 e 90 passageiros, ampliado depois para 122 passageiros, com o Embraer 195.
    Optou-se por começar o desenvolvimento do zero, o que transformou os E-Jets, como são conhecidos, na primeira família desenvolvida após os Brasília, já que os ERJ são baseados na fuselagem deste.
    Após o lançamento do Embraer 170, Embraer 190, foi a vez do Embraer 195. O mais novo e maior avião da família, foi certificado, e teve suas primeiras unidades entregues em 2006. A FlyBe foi a primeira operadora do tipo. Com 38 E-Jets voando para a Lufthansa Regional, esta é a maior operadora do modelo no mundo.
    • Tipos: Aviões Commerciais
    • Fabricante: Embraer

    sexta-feira, 25 de novembro de 2011

    Boeing 747

    747Af747.jpg
    O Boeing 747 é um avião widebody de longo alcance, projetado e produzido pela companhia norte-americana Boeing. Primeiro widebody da história, mede duas vezes e meia o tamanho do Boeing 707, até então o maior aeronave de longo alcance da década de 1960.
    Apelidade de Jumbo, é o avião mais conhecido da história da aviação e manteve o recorde de passageiros transportados por 37 anos, desde seu primeiro voo, em 1970.
    É um quadrimotor turborreator que apresentou a primeira configuração double decker (dois andares em parte da aeronave) da aviação, que constitui sua característica física mais notável: a corcova súpero-anterior. A Boeing projetou o andar superior ao pavimento para servir como um salão, primeira classe ou para lugares extras, e permitir que as aeronaves fossem facilmente convertidas em cargueiros através da remoção de assentos e pela instalação de uma porta de carga na sua parte dianteira.
    À época de seu desenvolvimento, a Boeing esperava produzir logo aviões supersônicos, o que seria prejudicial ao jumbo se este não fosse conversível. Por isso esperavam a venda de no máximo 400 unidades, até que se tornasse obsoleto, mas ele excedeu as previsões dos críticos do projeto, ultrapassando a marca de 1.000 unidades em 1993, e em junho de 2009 a marca era de 1.416 aeronaves em 107 configurações diferentes. O avião ainda é produzido e está disponível nas configurações para passageiros, cargas e outros (executivo e militar).
    O modelo 747-400, a versão mais conhecida, está entre os mais rápidos aviões em serviço, com velocidade de cruzeiro de aproximadamente 913 km/h e um alcance geodésico aproximado de 13 450 km (alcance intercontinental). Esta versão, na configuração para transporte de pessoas, pode acomodar 416 passageiros (típica de três classes, comum em voos internacionais) ou 524 passageiros (típica de duas classes, comum em voos curtos e domésticos). O 747 será futuramente substituído pelo Boeing Y3, parte do Boeing Yellowstone Project de desenvolvimento de novos aviões.
    No modelo 747-800, versão atual, a velocidade foi mantida, mas a autonomia de voo aumentou para 14 815 km, e o peso máximo de decolagem elevado para 442 250 kg. O mesmo aconteceu com o número máximo de passageiros. Ele passou de 524 para 581, na versão configurada com duas classes. A versão com três classes agora, pode, receber até 467 passageiros.
    Segurança:
    É um avião muito seguro, mas detém o título do pior acidente da história da aviação mundial, ocorrido no aeroporto de Tenerife, nas Ilhas Canárias, porém, por falha humana.
    Dois Boeings 747, um da companhia holandesa KLM e outro da americana Pan Am, colidiram na tarde de 27 de março de 1977. O holandês decolava, o americano taxiava, em pista com denso nevoeiro quando o piloto da KLM tentou decolar inadvertidamente e, sem visual, colidiram, deixando um saldo de 585 mortos.
    O 747 também participou do segundo pior desastre aéreo, em 12 de Agosto de 1985, no voo 123 da JAL (Japan Airlines). O avião saiu de Tóquio em direção a Osaka e a cauda se desprendeu do avião e o mesmo ficou sem o estabilizador vertical e com danos nos controles hidráulicos da aeronave. Apesar disso, o avião sofreu descompressão, o piloto conseguiu manter o avião no ar durante trinta minutos até ele se chocar com o Monte Takamagahara a 100 km de Tóquio. Dos 524 passageiros, 520 ficaram sem vida, 4 sobreviveram.
    Também participou no 3º maior desastre e no 5º. Em 1996 um 747 da Saudi Arabian Airlines (voo 763) colide com um Ilyushin Il-76 da Air Kazakhstan causando 349 mortes. Em 1985, um 747 da Air India explode no sul da Irlanda devido a uma bomba, causando 329 mortes.
    • Tipo: Avião Commercial
    • Fabricante: Boeing
    • Primeiro Voo: 9 de fevereiro de 1969
    • Capacidade: 350 a 585 passageiros
    • Custo Unitário: 747-100: $ 24 milhões (1967)  747-200: $ 39 milhões (1976)  747-300: $ 82 milhões (1982)  747-400: $ 228-260 mi (2007)

    Boeing 787 Dreamliner

    Boeing 787 first flight.jpg
    O Boeing 787 Dreamliner é o mais recente avião comercial da construtora aeronáutica Boeing. Foi apresentado à imprensa, em Everett, WA, em 8 de julho de 2007, doze anos depois do 777. O primeiro foi entregue a ANA - All Nippon Airways em 28 de setembro de 2011, que comprou 50 unidades. No dia de seu lançamento, mais de 670 unidades já haviam sido encomendadas por 48 companhias aéreas internacionais, fazendo dele o maior sucesso comercial da indústria aeronáutica mundial em todos os tempos. Será capaz de transportar de 200 a 350 passageiros, dependendo do modelo e da configuração do interior da aeronave.
    É o primeiro avião comercial a ser fabricado primariamente com material composto e fibra de carbono. Substituindo o Boeing 767 e o Boeing 757. Planejado para ser uma aeronave de longo alcance, poderá fazer voos nonstop entre cidades muito distantes, que nunca tiveram ligação direta. Prevê-se que o alcance médio do Boeing 787 seja de 6,5 mil quilômetros (modelo -3, de maior capacidade de passageiros) até 15 mil quilômetros (modelos -8 e -9).
    O Boeing 787 é produzido com 50% de matérias compostos, 20% de alumínio, 15% de titânio, 10% de aço e 5 % de outros materiais. O Boeing 777 possui somente 12% de materiais compostos e 50% de alumínio. Outro fator interessante é que ele autodetecta erros e repassa imediatamente para o solo. Assim, quando o avião pousar, a equipe de manutenção saberá o que fazer nele.
    Possui três motorizações - RR/GE - o alcance varia de 4.650 km (787-3) até 15.750 km (787-8), o primeiro foi desenvolvido para o mercado japonês substituindo os A300-600R, 767-200/-300 e até os 777-200 em algumas rotas.
    Seu custo por milha é 12% inferior que aviões do mesmo porte e graças à sua estrutura de materiais compostos, ele pesa apenas 130 toneladas, contra 180 dos A330, que é considerado um concorrente direto. Além disso, o consumo de combustível do 787 é 20% menor que seus mais modernos concorrentes, o que tem alterado drasticamente o interesse de possíveis compradores de aviões da Airbus, em prol deste moderno lançamento da Boeing. Um Boeing 787 necessita fazer uma revisão completa a cada doze anos (um Boeing 767 precisa fazer uma revisão completa a cada seis anos).
    Os bagageiros internos tem capacidade 30% maior que os atuais modelos, e ele não tem cortinas nas janelas, e sim um sistema que permite que o vidro fique escuro. Também é um avião paperless, eliminando a papelada tanto no projeto quanto no voo, utilizando o Eletronic Flight Bag da Jessepen.

    Modelo gráfico do 787.

    Interior da Cabine do Boeing 787.

    O 787 durante a sua primeira aparição em público.
    Foi o primeiro avião desenvolvido pós-11 de setembro, daí sua necessidade de redução de custos, ecologicamente limpo e versátil. Um Boeing 787 vai levar cerca de 3 dias para ser produzido. Essa experiência de montar os aviões tão rapidamente foi testado pela Boeing primeiramente nos modelos 767 e foi adaptado do sistema japonês de montagem de carros.
    O dia 21 de maio de 2009, precisamente às 9:30 am (PDT), foi marcado pela primeira partida de motor totalmente elétrica de uma aeronave comercial de grande porte. A força elétrica usada na partida dos motores RR Trent 1000 foi alimentada pelo APU (Auxiliary Power Unit) da Hamilton Sundstrand e não por meio de uma de usina. Durante a partida foram feitos vários testes em várias condições de potências para avaliar o funcionamento dos sistemas.
    O vôo inaugural do Boeing 787 Dreamliner, que estava previsto para Setembro de 2007, teve lugar apenas no dia 15 de Dezembro de 2009, tendo uma duração de 3 horas (3 horas menos que o planejado devido ao mau tempo). A decolagem e aterragem foram ambas realizadas no Boeing Field em Seattle, nos Estados Unidos da América.
    • Tipo: Avião Commercial
    • Fabricante: Boeing
    • Capaciade: 210-330 Passageiros
    • Custo Unitário: 146-200 milhões de dólares
    • Velocidade Máxima: 914 KM/H (mach 0.85)

    quarta-feira, 23 de novembro de 2011

    Volkswagen Phaeton

    Volkswagen Phaeton ( lê-se "Faeton") é um automóvel de luxo fabricado pela Volkswagen na Alemanha. Feito na mesma plataforma do Audi A8, o Phaeton possui 5,05m de comprimento, 1,90m de largura, 2,88m de distância entre-eixos e 1,45m de altura, o que lhe permite abrigar confortavelmente cinco passageiros. Possui motor longitudinal, instalado à frente do eixo dianteiro, análogo ao existente sedans Volkswagen e Audi, além de um sistema de tração integral permanente de três diferenciais (dianteiro, central e traseiro). O câmbio pode ser o manual de seis marchas ou o Tiptronic, de cinco velocidades.
    Sua versão de entrada começa com um 3.2 VR6 (VR é a abreviação de "seis em linha" em alemão, em alusão aos motores em "V" da marca de ângulo, de apenas 15 graus entre as bancadas de cilindros, e que compartilham o mesmo cabeçote) de quatro válvulas por cilindro, cujo propulsor produz 241HP. A versão intermediária é equipada com um V8 tradicional com bancadas defasadas a 90 graus de 4,2 litros, gerando 335HP.
    Sua versão "top de linha" é equipada com o exuberante motor 6.0 W12, construído a partir da fusão de dois VR6 em um ângulo de 72 graus que despeja no solo 450HP através da tração integral permanente 4Motion. Com ele, o pesado Sedan de 2,3 toneladas dispara de 0 a 100km/h em 6,2 segundos, tendo como velocidade máxima, limitada eletronicamente, 250km/h, como de praxe em carros alemães. Sem o limitador, chega a surpreendentes 323Km/h.
    • Construtor: Volkswagen
    • Produção: Sedan de Luxo

    terça-feira, 22 de novembro de 2011

    Porsche Panamera

    O Porsche Panamera é um modelo coupé de 4 portas de porte grande lançado pela Porsche em 2009. Tem motorização dianteira V6 e V8 feitos em Stuttgart, a carroçaria é fornecida já pintada pela fábrica da VW localizada em Hanover, e a montagem final ocorre em Leipzig. Treze cores e combinações de materiais podem ser escolhidas para o interior do Panamera. As versões são S, 4S e Turbo. Nas duas versões mais “fracas”, o porta-malas tem capacidade para 445 litros, ao passo que na Turbo estamos falando de 432 litros.
    O Porsche Panamera S tem preços que se iniciam nos 94.575 euros, e conta com um motor 4.8 V8 32 válvulas de 400 cavalos. A tração é traseira com uma caixa de seis mudanças manuais ou como opção uma caixa PDK de sete mudanças e dupla embreagem. Acelera dos 0-100 km/h em 5,4 segundos, com uma velocidade máxima de 283 km/h. O consumo é de 10,8 litros a cada 100 quilômetros, o que dá um pouco menos de 10 km/l.
    O Porsche Panamera 4S tem o mesmo motor de 400 cavalos, mas vem equipado com tração integral. Ele acelera de 0-100 em 5 segundos e vai até 282 km/h. Seu consumo é de mais ou menos 9 km/l, e o preço é de 102.251 euros.
    No topo da linha fica o Porsche Panamera Turbo, com o mesmo motor 4.8 V8 mas impulsionado por dois turbos, que elevam a potência dele para 500 cavalos. O câmbio é o PDK de sete marchas de série, e a aceleração de 0-100 é feita em 4,2 segundos. A máxima é de 303 km/h, com consumo um pouco abaixo dos 9 km/l.O seu motor é dianteiro, e seu preço é de 135.154 euros.
    No início da produção, o Panamera vai ter apenas versões V8, com tração traseira ou integral
    • Construtor: Porsche
    • Produção: 2009-presente
    • Consumo: 10,8KM por litro

    Aviões Engraçados

    Carros Engraçados



    Lamborghini Estoque


    O Estoque é um protótipo de sedan superesportivo apresentado pela Lamborghini da edição de 2008 do Salão de Paris. O Estoque chega para brigar com os futuros Porsche Panamera e Aston Martin Rapide, de proposta semelhante. Mede 5,15 metros de comprimento e tem motor central dianteiro, localizado logo atrás do eixo. No Gallardo e no Murciélago, o propulsor fica em posição central traseira.
    Seus traços seguem o estilo da marca italiana, porém são mais conservadores. Na dianteira há enormes tomadas de ar inferiores convivem com faróis trapezoidais de pequenas dimensões. A linha de cintura é mais baixa do que nos outros Lamborghini, para abrigar os passageiros posteriores. Atrás, pára-lamas musculosos e lanternas estreitas e horizontais.
    O motor escolhido para o Estoque é o 5.2 V10 de 560 cv do Gallardo LP 560-4, com tração integral. Além dele, o cupê italiano pode receber um V8 equipado com compressor volumétrico e diesel V12 TDI de 500 cv recém-lançado no Audi Q7.
    De acordo com a Lamborghini, o projeto de produção foi adiado, mas continua nos planos da empresa.
    • Construtor: Lamborghini
    • Produção: Protótipo
    • Classe: Grand Tourer
    • Motor: 5.2 V10