domingo, 27 de novembro de 2011

Desculpa

Desculpa pelas cores das letras, vou tentar consertar :)

Embraer E-Jets



A família Embraer E-Jets é uma série de aeronaves narrow-body, bimotoras, de médio alcance, produzido pela Embraer, uma empresa brasileira que produz aeronaves comerciais, militares e executivas. Anunciada no Paris Air Show em 1999, e entrando em produção em 2002, esta série tem sido um sucesso. Em 30 de Setembro de 2010, haviam 245 compras confirmadas de E-Jets e 747 opções. A empresa reportou que 671 uunidades já haviam sido produzidas até esta data e a previsão era de que ao final de 2016, mais de 1.100 unidades seriam entregues.
O Embraer 170:
Após o sucesso alcançado pelos jatos regionais ERJ-145, a fabricante brasileira Embraer apostou no desenvolvimento de uma nova família de aeronaves, com capacidade entre 70 e 90 passageiros, ampliado depois para 110 passageiros, com o Embraer 195.
Optou-se por começar o desenvolvimento do zero, o que transformou os E-Jets, como são conhecidos, na primeira família desenvolvida após os Brasília, já que os ERJ são baseados na fuselagem deste.
Em 1999 foi anunciado seu lançamento, e o protótipo voôu no ano seguinte. A primeira grande encomenda foi feita pela Swiss, com 160 unidades da família entre encomendas firmes e opções de compra. Em 2001 as entregas começaram, sendo a US Airways o cliente lançador. A companhia polonesa LOT fez o primeiro vôo comercial com o Embraer 170.
O Embraer 175:
Embraer175-01.jpg
Após o sucesso alcançado pelos jatos regionais ERJ-145, a fabricante brasileira Embraer apostou no desenvolvimento de uma nova família de aeronaves, com capacidade entre 70 e 90 passageiros, ampliado depois para 110 passageiros, com o Embraer 195. Optou-se por começar o desenvolvimento do zero, o que transformou os E-Jets, como são conhecidos, na primeira família desenvolvida após os Brasília, já que os ERJ são baseados na fuselagem deste.
Após o lançamento do Embraer 170, foi a vez do Embraer 175, na verdade, uma versão alongada do mesmo, que lhe deu uma maior capacidade. O primeiro vôo aconteceu em 2000, e a primeira encomenda foi para da Air Canada, que também foi o cliente lançador do tipo, em 2005. A TRIP Linhas Aéreas encomendou o tipo em 2008, sendo a cliente lançadora do modelo no Brasil, recebendo as aeronaves PP-PJA, PP-PJB, PP-PJC em Junho de 2009, sendo um sucesso sua introdução operacional. Posteriormente recebeu mais 3 exemplares sendo estes PP-PJD, PP-PJE, PP-PJF.
O Embraer 190:
CWB Azul 04 2009 5566.JPG
Após o sucesso alcançado pelos jatos regionais ERJ-145, a fabricante brasileira Embraer apostou no desenvolvimento de uma nova família de aeronaves, com capacidade entre 70 e 90 passageiros, ampliado depois para 118 passageiros, com o Embraer 195.
Optou-se por começar o desenvolvimento do zero, o que transformou os E-Jets, como são conhecidos, na primeira família desenvolvida após os Brasília, já que os ERJ são baseados na fuselagem destes.
Após o lançamento do Embraer 170 e do Embraer 175, chegou a vez do Embraer 190. Maior, mais longo e pesado que os irmãos mais velhos, a aeronave voou pela primeira vez em 2004, e foi homologada em agosto de 2005, e no mês seguinte, as primeiras entregas começaram, para a JetBlue, lançadora do tipo, e Air Canada.
Embora seja fabricado no Brasil, somente em 2008, a Azul Linhas Aéreas Brasileiras se tornou a primeira companhia aérea nacional a utilizar os e-jets.
Em junho de 2008, a FAB encomendou dois Embraer 190 para o serviço de transporte de autoridades da Presidência da República, visando substituir os veteranos Boeing 737-200 FAB VC 96.
Em abril de 2011 a holandesa KLM encomendou 05 aeronaves deste modelo, para entrega a partir de 2012.
Os modelos Embraer 170, Embraer 175 e Embraer 195 são seus "irmãos" menores e maiores.
O Embraer 195:
Flybe emb195 g-fbeh arp.jpg
Após o sucesso alcançado pelos jatos regionais ERJ-145, a fabricante brasileira Embraer apostou no desenvolvimento de uma nova família de aeronaves, com capacidade entre 70 e 90 passageiros, ampliado depois para 122 passageiros, com o Embraer 195.
Optou-se por começar o desenvolvimento do zero, o que transformou os E-Jets, como são conhecidos, na primeira família desenvolvida após os Brasília, já que os ERJ são baseados na fuselagem deste.
Após o lançamento do Embraer 170, Embraer 190, foi a vez do Embraer 195. O mais novo e maior avião da família, foi certificado, e teve suas primeiras unidades entregues em 2006. A FlyBe foi a primeira operadora do tipo. Com 38 E-Jets voando para a Lufthansa Regional, esta é a maior operadora do modelo no mundo.
  • Tipos: Aviões Commerciais
  • Fabricante: Embraer

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Boeing 747

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O Boeing 747 é um avião widebody de longo alcance, projetado e produzido pela companhia norte-americana Boeing. Primeiro widebody da história, mede duas vezes e meia o tamanho do Boeing 707, até então o maior aeronave de longo alcance da década de 1960.
Apelidade de Jumbo, é o avião mais conhecido da história da aviação e manteve o recorde de passageiros transportados por 37 anos, desde seu primeiro voo, em 1970.
É um quadrimotor turborreator que apresentou a primeira configuração double decker (dois andares em parte da aeronave) da aviação, que constitui sua característica física mais notável: a corcova súpero-anterior. A Boeing projetou o andar superior ao pavimento para servir como um salão, primeira classe ou para lugares extras, e permitir que as aeronaves fossem facilmente convertidas em cargueiros através da remoção de assentos e pela instalação de uma porta de carga na sua parte dianteira.
À época de seu desenvolvimento, a Boeing esperava produzir logo aviões supersônicos, o que seria prejudicial ao jumbo se este não fosse conversível. Por isso esperavam a venda de no máximo 400 unidades, até que se tornasse obsoleto, mas ele excedeu as previsões dos críticos do projeto, ultrapassando a marca de 1.000 unidades em 1993, e em junho de 2009 a marca era de 1.416 aeronaves em 107 configurações diferentes. O avião ainda é produzido e está disponível nas configurações para passageiros, cargas e outros (executivo e militar).
O modelo 747-400, a versão mais conhecida, está entre os mais rápidos aviões em serviço, com velocidade de cruzeiro de aproximadamente 913 km/h e um alcance geodésico aproximado de 13 450 km (alcance intercontinental). Esta versão, na configuração para transporte de pessoas, pode acomodar 416 passageiros (típica de três classes, comum em voos internacionais) ou 524 passageiros (típica de duas classes, comum em voos curtos e domésticos). O 747 será futuramente substituído pelo Boeing Y3, parte do Boeing Yellowstone Project de desenvolvimento de novos aviões.
No modelo 747-800, versão atual, a velocidade foi mantida, mas a autonomia de voo aumentou para 14 815 km, e o peso máximo de decolagem elevado para 442 250 kg. O mesmo aconteceu com o número máximo de passageiros. Ele passou de 524 para 581, na versão configurada com duas classes. A versão com três classes agora, pode, receber até 467 passageiros.
Segurança:
É um avião muito seguro, mas detém o título do pior acidente da história da aviação mundial, ocorrido no aeroporto de Tenerife, nas Ilhas Canárias, porém, por falha humana.
Dois Boeings 747, um da companhia holandesa KLM e outro da americana Pan Am, colidiram na tarde de 27 de março de 1977. O holandês decolava, o americano taxiava, em pista com denso nevoeiro quando o piloto da KLM tentou decolar inadvertidamente e, sem visual, colidiram, deixando um saldo de 585 mortos.
O 747 também participou do segundo pior desastre aéreo, em 12 de Agosto de 1985, no voo 123 da JAL (Japan Airlines). O avião saiu de Tóquio em direção a Osaka e a cauda se desprendeu do avião e o mesmo ficou sem o estabilizador vertical e com danos nos controles hidráulicos da aeronave. Apesar disso, o avião sofreu descompressão, o piloto conseguiu manter o avião no ar durante trinta minutos até ele se chocar com o Monte Takamagahara a 100 km de Tóquio. Dos 524 passageiros, 520 ficaram sem vida, 4 sobreviveram.
Também participou no 3º maior desastre e no 5º. Em 1996 um 747 da Saudi Arabian Airlines (voo 763) colide com um Ilyushin Il-76 da Air Kazakhstan causando 349 mortes. Em 1985, um 747 da Air India explode no sul da Irlanda devido a uma bomba, causando 329 mortes.
  • Tipo: Avião Commercial
  • Fabricante: Boeing
  • Primeiro Voo: 9 de fevereiro de 1969
  • Capacidade: 350 a 585 passageiros
  • Custo Unitário: 747-100: $ 24 milhões (1967)  747-200: $ 39 milhões (1976)  747-300: $ 82 milhões (1982)  747-400: $ 228-260 mi (2007)

Boeing 787 Dreamliner

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O Boeing 787 Dreamliner é o mais recente avião comercial da construtora aeronáutica Boeing. Foi apresentado à imprensa, em Everett, WA, em 8 de julho de 2007, doze anos depois do 777. O primeiro foi entregue a ANA - All Nippon Airways em 28 de setembro de 2011, que comprou 50 unidades. No dia de seu lançamento, mais de 670 unidades já haviam sido encomendadas por 48 companhias aéreas internacionais, fazendo dele o maior sucesso comercial da indústria aeronáutica mundial em todos os tempos. Será capaz de transportar de 200 a 350 passageiros, dependendo do modelo e da configuração do interior da aeronave.
É o primeiro avião comercial a ser fabricado primariamente com material composto e fibra de carbono. Substituindo o Boeing 767 e o Boeing 757. Planejado para ser uma aeronave de longo alcance, poderá fazer voos nonstop entre cidades muito distantes, que nunca tiveram ligação direta. Prevê-se que o alcance médio do Boeing 787 seja de 6,5 mil quilômetros (modelo -3, de maior capacidade de passageiros) até 15 mil quilômetros (modelos -8 e -9).
O Boeing 787 é produzido com 50% de matérias compostos, 20% de alumínio, 15% de titânio, 10% de aço e 5 % de outros materiais. O Boeing 777 possui somente 12% de materiais compostos e 50% de alumínio. Outro fator interessante é que ele autodetecta erros e repassa imediatamente para o solo. Assim, quando o avião pousar, a equipe de manutenção saberá o que fazer nele.
Possui três motorizações - RR/GE - o alcance varia de 4.650 km (787-3) até 15.750 km (787-8), o primeiro foi desenvolvido para o mercado japonês substituindo os A300-600R, 767-200/-300 e até os 777-200 em algumas rotas.
Seu custo por milha é 12% inferior que aviões do mesmo porte e graças à sua estrutura de materiais compostos, ele pesa apenas 130 toneladas, contra 180 dos A330, que é considerado um concorrente direto. Além disso, o consumo de combustível do 787 é 20% menor que seus mais modernos concorrentes, o que tem alterado drasticamente o interesse de possíveis compradores de aviões da Airbus, em prol deste moderno lançamento da Boeing. Um Boeing 787 necessita fazer uma revisão completa a cada doze anos (um Boeing 767 precisa fazer uma revisão completa a cada seis anos).
Os bagageiros internos tem capacidade 30% maior que os atuais modelos, e ele não tem cortinas nas janelas, e sim um sistema que permite que o vidro fique escuro. Também é um avião paperless, eliminando a papelada tanto no projeto quanto no voo, utilizando o Eletronic Flight Bag da Jessepen.

Modelo gráfico do 787.

Interior da Cabine do Boeing 787.

O 787 durante a sua primeira aparição em público.
Foi o primeiro avião desenvolvido pós-11 de setembro, daí sua necessidade de redução de custos, ecologicamente limpo e versátil. Um Boeing 787 vai levar cerca de 3 dias para ser produzido. Essa experiência de montar os aviões tão rapidamente foi testado pela Boeing primeiramente nos modelos 767 e foi adaptado do sistema japonês de montagem de carros.
O dia 21 de maio de 2009, precisamente às 9:30 am (PDT), foi marcado pela primeira partida de motor totalmente elétrica de uma aeronave comercial de grande porte. A força elétrica usada na partida dos motores RR Trent 1000 foi alimentada pelo APU (Auxiliary Power Unit) da Hamilton Sundstrand e não por meio de uma de usina. Durante a partida foram feitos vários testes em várias condições de potências para avaliar o funcionamento dos sistemas.
O vôo inaugural do Boeing 787 Dreamliner, que estava previsto para Setembro de 2007, teve lugar apenas no dia 15 de Dezembro de 2009, tendo uma duração de 3 horas (3 horas menos que o planejado devido ao mau tempo). A decolagem e aterragem foram ambas realizadas no Boeing Field em Seattle, nos Estados Unidos da América.
  • Tipo: Avião Commercial
  • Fabricante: Boeing
  • Capaciade: 210-330 Passageiros
  • Custo Unitário: 146-200 milhões de dólares
  • Velocidade Máxima: 914 KM/H (mach 0.85)

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Volkswagen Phaeton

Volkswagen Phaeton ( lê-se "Faeton") é um automóvel de luxo fabricado pela Volkswagen na Alemanha. Feito na mesma plataforma do Audi A8, o Phaeton possui 5,05m de comprimento, 1,90m de largura, 2,88m de distância entre-eixos e 1,45m de altura, o que lhe permite abrigar confortavelmente cinco passageiros. Possui motor longitudinal, instalado à frente do eixo dianteiro, análogo ao existente sedans Volkswagen e Audi, além de um sistema de tração integral permanente de três diferenciais (dianteiro, central e traseiro). O câmbio pode ser o manual de seis marchas ou o Tiptronic, de cinco velocidades.
Sua versão de entrada começa com um 3.2 VR6 (VR é a abreviação de "seis em linha" em alemão, em alusão aos motores em "V" da marca de ângulo, de apenas 15 graus entre as bancadas de cilindros, e que compartilham o mesmo cabeçote) de quatro válvulas por cilindro, cujo propulsor produz 241HP. A versão intermediária é equipada com um V8 tradicional com bancadas defasadas a 90 graus de 4,2 litros, gerando 335HP.
Sua versão "top de linha" é equipada com o exuberante motor 6.0 W12, construído a partir da fusão de dois VR6 em um ângulo de 72 graus que despeja no solo 450HP através da tração integral permanente 4Motion. Com ele, o pesado Sedan de 2,3 toneladas dispara de 0 a 100km/h em 6,2 segundos, tendo como velocidade máxima, limitada eletronicamente, 250km/h, como de praxe em carros alemães. Sem o limitador, chega a surpreendentes 323Km/h.
  • Construtor: Volkswagen
  • Produção: Sedan de Luxo

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Porsche Panamera

O Porsche Panamera é um modelo coupé de 4 portas de porte grande lançado pela Porsche em 2009. Tem motorização dianteira V6 e V8 feitos em Stuttgart, a carroçaria é fornecida já pintada pela fábrica da VW localizada em Hanover, e a montagem final ocorre em Leipzig. Treze cores e combinações de materiais podem ser escolhidas para o interior do Panamera. As versões são S, 4S e Turbo. Nas duas versões mais “fracas”, o porta-malas tem capacidade para 445 litros, ao passo que na Turbo estamos falando de 432 litros.
O Porsche Panamera S tem preços que se iniciam nos 94.575 euros, e conta com um motor 4.8 V8 32 válvulas de 400 cavalos. A tração é traseira com uma caixa de seis mudanças manuais ou como opção uma caixa PDK de sete mudanças e dupla embreagem. Acelera dos 0-100 km/h em 5,4 segundos, com uma velocidade máxima de 283 km/h. O consumo é de 10,8 litros a cada 100 quilômetros, o que dá um pouco menos de 10 km/l.
O Porsche Panamera 4S tem o mesmo motor de 400 cavalos, mas vem equipado com tração integral. Ele acelera de 0-100 em 5 segundos e vai até 282 km/h. Seu consumo é de mais ou menos 9 km/l, e o preço é de 102.251 euros.
No topo da linha fica o Porsche Panamera Turbo, com o mesmo motor 4.8 V8 mas impulsionado por dois turbos, que elevam a potência dele para 500 cavalos. O câmbio é o PDK de sete marchas de série, e a aceleração de 0-100 é feita em 4,2 segundos. A máxima é de 303 km/h, com consumo um pouco abaixo dos 9 km/l.O seu motor é dianteiro, e seu preço é de 135.154 euros.
No início da produção, o Panamera vai ter apenas versões V8, com tração traseira ou integral
  • Construtor: Porsche
  • Produção: 2009-presente
  • Consumo: 10,8KM por litro

Aviões Engraçados

Carros Engraçados



Lamborghini Estoque


O Estoque é um protótipo de sedan superesportivo apresentado pela Lamborghini da edição de 2008 do Salão de Paris. O Estoque chega para brigar com os futuros Porsche Panamera e Aston Martin Rapide, de proposta semelhante. Mede 5,15 metros de comprimento e tem motor central dianteiro, localizado logo atrás do eixo. No Gallardo e no Murciélago, o propulsor fica em posição central traseira.
Seus traços seguem o estilo da marca italiana, porém são mais conservadores. Na dianteira há enormes tomadas de ar inferiores convivem com faróis trapezoidais de pequenas dimensões. A linha de cintura é mais baixa do que nos outros Lamborghini, para abrigar os passageiros posteriores. Atrás, pára-lamas musculosos e lanternas estreitas e horizontais.
O motor escolhido para o Estoque é o 5.2 V10 de 560 cv do Gallardo LP 560-4, com tração integral. Além dele, o cupê italiano pode receber um V8 equipado com compressor volumétrico e diesel V12 TDI de 500 cv recém-lançado no Audi Q7.
De acordo com a Lamborghini, o projeto de produção foi adiado, mas continua nos planos da empresa.
  • Construtor: Lamborghini
  • Produção: Protótipo
  • Classe: Grand Tourer
  • Motor: 5.2 V10